sábado, 11 de janeiro de 2014

Ano novo e falando de coisas do ano passado

Depois de onze dias, nesse "ano novo" enfim a primeira postagem de 2014. Demorou!
2013 não foi o melhor nem o pior ano da minha vida, tão pouco o mais calmo, mas para o blog não foi um ano muito produtivo, espero que esse ano eu tenha mais tempo para voltar a produzir um conteúdo de qualidade para postar aqui e compartilhar com os leitores. Nem aquele texto de final de ano que sempre faço falando sobre o que aconteceu em minha vida no ano que se passou eu pude fazer devido a muitas coisas que nem dá para explicar direito aqui.
O final de 2013 foi terrivelmente atribulado. Não me lembro de outro final de ano com tanta coisa pra fazer. Até a viagem de férias foi pra resolver algumas coisas particulares.
Algumas coisas vale a pena lembrar e já que essa é a primeira postagem de 2014 e não tenho nada novo ainda pra deixar aqui vale a pena lembrar algumas coisas que aconteceram comigo no ano passado. Aí vai:

Pela primeira vez pude trabalhar somente como professor, já que até 2012 eu tinha outra ocupação, mas nem por isso o ano foi menos agitado. Desde o começo do ano até junho trabalhei em quatro escolas na região de Fernandópolis. Detalhe: nenhuma dessas escolas são na mesma cidade, ou seja trabalhei em 4 cidades viajando todos os dias.
Voltei a fazer faculdade (História), tentando uma nova área de atuação, mas não pude continuar até o final, e parei no final do primeiro semestre.
Em julho conheci o museu da Tam em São Carlos (SP). Vale a pena conhecer!
Mudei de país (ops, kkk) Estado. No final de julho uma proposta de emprego em uma escola no Mato Grosso do Sul me fez mudar de Fernandópolis (SP) mais uma vez, por isso é que abandonei a faculdade entre outras coisas. Acho que esse foi o acontecimento mais marcante na minha vida no ano passado.

Bem, esses são apenas alguns fatos do ano passado que me lembrei, com certeza fiz muito mais coisas (boas ou nem tanto), mas não me lembro e/ou estou com preguiça para continuar escrevendo, sem mencionar o fato de que se o texto for muito maior do que isso há uma grande chance de ninguém querer ler.

Até logo e um bom "ano novo".

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