quinta-feira, 21 de junho de 2012

Festas Juninas


Vem de longe e de muito tempo o hábito de festejar o mês de junho. São muitas as histórias a respeito da origem dessas comemorações, no entanto, uma delas conta que, há muitos e muitos séculos, alguns povos faziam rituais aos deuses para que, em troca, tivessem uma boa colheita. Nesses rituais, as pessoas ofereciam comida, acendiam fogueiras e dançavam para espantar os maus espíritos.
A Igreja Católica preferiu criar uma festa própria e o motivo era homenagear o apóstolo João, que aniversariava em 24 de junho, chamando-a deFesta Joanina.
Ao Brasil, a Festa Joanina foi trazida pelos portugueses logo no início da colonização, por volta de 1530, mas algum tempo depois, ela precisou ser adaptada aos costumes brasileiros. Mudou até de nome, passando a chamar-se Junina e incluindo em suas comemorações a homenagem a mais dois santos: Santo Antônio (13) e São Pedro (29).
Da mesma forma, as comidas adquiriram um toque brasileiro, vindo dos índios e negros que aqui viviam. Por isso mesmo, os pratos eram feitos à base de milho, mandioca, coco e amendoim. As danças também sofreram modificações: enquanto em Portugal dançava-se o fado, aqui a alegria se fazia, entre outras, com forró, bumba-meu-boi e quadrilha.  
Curiosidade
Conta a história que, para os católicos, a tradição de acender fogueiras nas festas juninas vem de um acordo feito entre Maria (mãe de Jesus) e Isabel (mãe de São João Batista). Elas eram primas e combinaram que, quando João Batista nascesse, Isabel acenderia uma enorme fogueira em um monte para avisar Maria.

Fonte: Portal Objetivo

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Isto é (era) uma árvore.




A BBDO da Guatemala criou esse totem como mídia externa para a WWF, como uma forma de conscientizar a população a utilizar papel com mais responsabilidade.
Os totens são enchidos com papel amassado, e no topo estão as frases: “Isso é uma árvore. Use papel com responsabilidade”.
Simples, criativo e passa a mensagem direitinho. :)

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Os programas da TV (de antigamente)

Eu acredito que as crianças de hoje são muito sortudas, pois elas têm uma infinidade de brinquedos, eletrônicos, jogos de computador, vídeo-games, internet, TV com mais de duzentos canais e etc..
Mas, a minha geração foi muito mais sortuda, já que nós tínhamos vida social sem precisar de redes sociais! Brincávamos na rua, com carrinhos, subindo nas árvores, jogando bola, e muito mais. Hoje poucas crianças fazem isso, em razão dos perigos das grandes cidades ou por causa de pais muito zelosos ou simplesmente porque nossas crianças do século XXI foram completamente seduzidas pelas tecnologias disponíveis na nossa sociedade capitalista e hiper-consumista.
Até mesmo a televisão mudou. Hoje os programas infantis são cheios de efeitos especiais, lutas, brigas entre o bem e o mal, palavrões, apelos sexuais, galáxias inexistentes, deuses, monstros e mais uma infinidade de coisas sem fundamento e que dificilmente contribuirá para o crescimento intelectual ou na formação de um indivíduo pensante e até mesmo um pouco mais inteligente, já que não ensina nada ao expectador.

Para matar a saudade e principalmente provar que a TV já mostrou coisa bom com um conteúdo de qualidade separei um episódio de um dos meus programas favoritos na década de 1990, "O MUNDO DE BEAKMAN" em dois vídeos abaixo. Se deleitem e aproveitem para aprender alguma coisa legal!






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terça-feira, 12 de junho de 2012

A origem do "dia dos namorados".


Seu surgimento foi em homenagem aos deuses Juno e Lupercus, conhecidos como os protetores dos casais. No dia 15 de fevereiro, faziam uma festa a estes, agradecendo a fertilidade da terra, os rapazes colocavam nomes de moças em papeizinhos para serem sorteados. O papel retirado seria o nome de sua esposa.
Como muitos casais apaixonados eram impedidos por suas famílias de casarem-se, um padre de nome Valentino passou a realizar matrimônios às escondidas, quando os casais fugiam, para que não ficassem sem receber as bênçãos de Deus.
Com isso, o dia 14 de fevereiro passou a ser considerado o dia de São Valentin (Valentine’s Day), em homenagem ao padre, sendo comemorado nos Estados Unidos e na Europa como o dia dos namorados.
A divulgação da data no Brasil foi feita pelo empresário João Dória, que havia chegado do exterior. Representantes do comércio acharam uma ótima ideia para aquecer as vendas e escolheram o dia 12 de junho para ser o dia dos namorados em nosso país. A data foi escolhida às vésperas do dia de santo Antônio, o santo casamenteiro.
As pessoas apaixonadas costumam presentear seus namorados ou cônjuges, a fim de mostrar todo o amor que sentem.
Nessa data, os casais saem para trocar presentes e comemorar, com um jantar romântico, a paixão que sentem um pelo outro, a afetividade e o amor, como forma de agradecer o companheirismo e a dedicação entre ambos.
Mas existem várias formas de comemorar o dia dos namorados. Mandar flores, cestas de café da manhã, uma cesta de happy hour para degustarem juntos, mensagens por telefone, serenatas, fazer uma pequena viagem, passar um dia em uma casa de relaxamento (SPA), dentre outras.
O importante é usar a criatividade e o romantismo!

Fonte: Brasil Escola

Coisas do Sistema Capitalista


O pensamento elaborado por Karl Marx e Friedrich Engels, ao criticarem o modelo capitalista, fundamentou-se no chamado materialismo dialético, de acordo com o qual o motor da história é o desenvolvimento das forças produtivas. Nesse contexto, o marxismo se identifica na hostilidade e agressividade dos grupos humanos, resultante das relações sociais e da luta de classes, a saber: uma classe dominante, que explora e detém o capital, e outra submetida, o proletariado, que contribui para reproduzir o capital e que vende a sua força de trabalho, empreendendo a sua jornada em troca do salário. Desta forma, o marxismo tende a encontrar na história a causa dos desentendimentos humanos.
No exame da UNESP de 2011, uma questão bastante interessante foi abordada, mencionando a obra Mal-estar da civilização, em que Sigmund Freud afirma: "os comunistas acreditam ter descoberto o caminho para nos livrar dos males, considerando os homens inteiramente bons e bem dispostos para com seu próximo, mas que a instituição da propriedade privada corrompeu-lhes a natureza...".
Freud, no decorrer do livro, não concorda com a visão marxista, a qual lhe parece pouco consistente e ingênua, já que acredita em uma bondade natural humana. Ele analisa o homem natural e universal e identifica o homem como portador de conflitos interiores que lhes são inerentes. A condição humana (ego) implica em conflitos entre o id e o superego, que cristaliza o ser social e suas expectativas.
Freud não entende a propriedade privada como causa da hostilidade entre os homens. Para Marx, tal situação é causada pela hostilidade humana, com raízes históricas, mas para Freud ela teria suas causas na natureza psicológica do homem.
Sweatshops: uma realidade em expansão
Mais e mais utilizada nos últimos anos, a expressão sweatshops (fábricas de suor) indica uma situação de exploração extrema dos trabalhadores por um salário abaixo do mínimo necessário à sobrevivência, pela ausência de qualquer forma de garantia ou proteção trabalhista, pela exploração de crianças, pelas condições de trabalho perigosas para a saúde ou por ameaças, moléstias sexuais e abusos físicos e psicológicos no local de trabalho.
De acordo com a organização Global Exchange, os trabalhadores em El Salvador envolvidos na produção de tênis, que nos Estados Unidos apresentam um alto preço, ganham centavos de dólares nos pares produzidos. Na China, a exploração chega a provocar no trabalhador uma doença de nome guolaosi, por hipertrabalho, podendo levar à morte súbita. Porém, ao contrário do que se poderia esperar, os sweatshops não são realidade exclusiva da produção econômica apenas de países do Sul. Elas ocorrem em países do Leste Europeu e até mesmo nos Estados Unidos. De acordo com a ONG CorpWatch, sediada em Los Angeles, dois terços dos imigrantes que trabalham em confecção de roupas não recebem o salário mínimo garantido pela lei.
Tais condições trabalhistas apresentadas denotam a exploração do modelo capitalista, mas também podem ser observadas em outro modelo – o socialista de mercado –, uma vez que se repete na China.

Fonte: Portal Objetivo

quarta-feira, 6 de junho de 2012

6 de junho - O dia D

Vale a pena relembrar fatos históricos, sobretudo uma data tão importante como essa.
O Dia D, 6 de junho de 1944, foi a data em que ocorreu o desembarque das tropas aliadas na Normandia (noroeste da França). Este dia é considerado por muitos historiadores como o mais importante da Segunda Guerra Mundial. Foi decisivo na vitória dos aliados contra o Eixo (Alemanha, Itália e Japão). O nome oficial deste plano militar era Operação Overlord.

A região era dominada pelos alemães na chamada Muralha do Atlântico. Os aliados, desembarcaram com mais de 300 mil homens e milhares de armamentos. Os aliados usaram senhas e informações falsas sobre o desembarque, estratégia importante para confundir as tropas alemãs.

Após duras batalhas, a operação Overlord funcionou e os aliados venceram. Esta vitória foi crucial para o avanço dos aliados rumo a vitória sobre a Alemanha em 1945.

Os soldados das tropas aliadas, que participaram da invasão da Normândia durante no Dia D eram dos seguintes países: Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, França (parte livre), Polônia, Austrália, Bélgica, Nova Zelândia, Holanda e Noruega. 

 
Na foto, Militares desembarcam na praia de praia Omaha, na Normandia, durante a invasão aliada à região da França.

Foto: Getty Images.
Texto: http://www.suapesquisa.com/segundaguerra/dia_d.htm 

Por que a água do mar é salgada?


Desde a formação dos oceanos, há 4 bilhões de anos, eles vêm acumulando tudo o que é lavado no continente. Os rios tiram compostos, sais e minérios de terra firme e levam para o mar, tornando-o salgado. Quando a água do mar evapora e se transforma em nuvens, os sais ficam no oceano - por isso, a chuva é "doce".
"É por isso também que a água é muito mais pura no alto de uma montanha, pois ainda não acumulou material sólido", diz Cardoso. As fontes de água doce que abastecem o Mar Morto, no Oriente Médio, o fazem com muito menos força do que há três décadas, conta o oceanógrafo, e por isso sua água é cada vez mais salgada.
Para cada litro de água do mar, há cerca de 32 gramas de sal, composto de vários elementos. O mais abundante é o cloreto de sódio, o sal de cozinha. Além dele, há traços de magnésio, potássio e cálcio, em concentrações menores.


Fonte: http://noticias.terra.com.br/educacao