terça-feira, 24 de novembro de 2015

Revisão - 8º ano MAPER

Slides para estudo disponíveis para download clicando aqui.

Nesses slides você encontrará um resumo da aula 48, correção da tarefa e os Tigres Asiáticos.
Os temas abordados nos slides não serão os únicos contemplados na prova.

domingo, 15 de novembro de 2015

[EXPOMAPER] Projetos de Geografia no Colégio MAPER

Ontem (14-11) foi a tão esperada II EXPOMAPER. O evento realizado pelo Colégio MAPER contou com a apresentação de vários trabalhos realizados pelos alunos ao longo do ano e agora vou aproveitar a oportunidade e o espaço aqui no Blog para divulgar um pouquinho do que este professor que vos escreve tem feito fora da sala de aula.

Alunos do 4º ano explicaram o processo de produção do açúcar nos moinhos de engenho do período colonial brasileiro. Fizemos o açúcar na escola e durante o evento, os visitantes puderam experimentar.

o 7º ano produziu uma minicisterna para residência urbana.

Fizemos uma minicisterna para ficar na escola e a água da chuva pode ser utilizada para irrigar a horta vertical.

Outro projeto experimental foi feito pelos alunos do 6º ano. Um aquecedor de água solar.

sábado, 14 de novembro de 2015

[Aula] Maquetes ensinam

Poucos alunos nunca fizeram uma maquete na escola. Mas, por que esse tipo de trabalho é importante?
Muitos pais reclamam dos custos, da bagunça, entre outras coisas, mas poucos sabem da importância que as maquetes têm na vida escolar das crianças e adolescentes.  A maquete é uma forma de materializar o conhecimento obtido a partir das aulas expositivas. Simplesmente visualizar fotos nos livros, apostilas ou em apresentações de slides não é suficiente, por isso a maquete é importante.
Sabendo disso, a proposta que fiz aos meus alunos foi a seguinte. Pesquisar na internet fotos que detalhassem os biomas brasileiros para que pudessem construir uma maquete.
Os alunos do 7º ano do Colégio MAPER de Chapadão do Sul não decepcionaram e fizeram um trabalho incrível. Tenho certeza que agora, mais do que nunca eles conheceram em detalhes as paisagens vegetais do Brasil.
Confira as imagens abaixo.












Bandeirantes: heróis ou vilões?

Hoje, 14 de novembro é dia dos Bandeirantes...

Os bandeirantes foram os exploradores que, adentravam os sertões em busca de riquezas e escravos, na época do Brasil colônia. Vindos principalmente das vilas de São Paulo e São Vicente, os bandeirantes foram os primeiros desbravadores europeus no Brasil.

As expedições organizadas pelos bandeirantes ocorreram do século XVI ao século XVIII e foram determinantes para a constituição do Brasil tal como é. Entretanto, a definição dos bandeirantes como herói ou vilão é uma questão ainda muito polêmica.
As Bandeiras, nome que recebiam as expedições organizadas por particulares, ou Entradas, expedições oficiais financiadas pela Coroa, de início, visavam mesmo à captura dos índios para utilização da sua mão de obra nas plantações. Os bandeirantes embrenhavam-se na mata seguindo, geralmente seguindo o curso de rios, abrindo trilhas e vez ou outra fixando postos de descanso que mais tarde, viriam a dar origem a cidades.
Principalmente após o século XVII a bandeiras passaram a ter como objetivo a busca por ouro e pedras preciosas, mas os bandeirantes ficariam conhecidos mesmo é por terem sido os grandes desbravadores das terras brasileiras e os principais responsáveis pelo estabelecimento de muitas cidades.
Para compreender sua importância basta pensar que quando o Brasil foi descoberto, éramos um imenso matagal ocupado e conhecido apenas pelos índios.
Em cada região existiram bandeiras que foram muito importantes cada qual a sua maneira. Mas as que desbravaram o território dos, hoje, Estados de Goiás e Mato Grosso, tiveram um papel importantíssimo para a expansão do território brasileiro e definição da fronteira para além do que era definido no Tratado de Tordesilhas. Os principais bandeirantes desta região foram: Bartolomeu Bueno da Veiga, chamado de “Anhanguera”, Alvarenga e Antônio Pedroso.

Por outro lado, a história das bandeiras foi uma história de violência para com os indígenas. Estes foram praticamente dizimados pelos bandeirantes e, quando capturados eram escravizados e obrigados a um trabalho forçado tal qual os negros trazidos da África.

Fonte: http://www.infoescola.com/

Curiosidade: Há um relato que diz que para aterrorizar os índios, um bandeirante paulista colocou fogo em uma tigela com álcool e disse que era água e que se os índios não mostrassem onde estava o ouro, colocariam fogo no rio.

[Feira cultural] Regiões do Brasil

E quem disse que a feira cultural da escola deve ser preparada somente pelos professores de Português, Espanhol e Inglês?
Para participarem da feira cultural da Escola Augusto Krug Netto de Chapadão do Sul-MS, os alunos prepararam uma sala temática com um pouquinho de cada região brasileira. Teve paçoca, pamonha, chimarrão, tereré, bolo de mandioca, farofa com dendê, entre outras comidas e apresentações de fotos, informações e os alunos estavam devidamente trajados conforme cada região.
Não deu pra tirar muitas fotos, em razão da correria, mas você pode conferir um pouquinho pelas fotos que foram tiradas pela aluna Erica Silva Lemes que cuidou com muito carinho da organização da mesa da região Nordeste.
Alunos envolvidos na preparação da sala. Parabéns e obrigado a todos.

Região Nordeste

Vestidas a caráter para a ocasião. Parabéns Erica e Sabine.

Coisa linda de se ver. Mesa representando a região Nordeste.

Pamonha e tereré representaram a região Centro-Oeste

Tinha pão de queijo mineiro uai!

Chimarrão, salame, uva, cuca entre outras coisas estavam na mesa da região Sul
Obrigado a todos os alunos envolvidos, em especial aos alunos do 3º ano A da escola Augusto Krug que fizeram essa ideia dar certo.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Fazendo açúcar na escola

Durante boa parte do período colonial o açúcar foi o principal produto brasileiro.
Esse açúcar era feito nos chamados "moinhos de engenhos" por escravos.
E para demonstrar para os alunos do 4º ano do Colégio MAPER - Objetivo de Chapadão do Sul, este professor que vos escreve resolveu fazer o açúcar na escola.

Na verdade não precisa de muita coisa, apenas caldo de cana, uma panela, fogão e paciência. O processo é simples mas, demorado.

Para esse experimento, foi utilizado dois litros de garapa (caldo de cana)

3 horas em fogo alto

O resultado depois de esfriar e mexer bastante foi o que hoje chamamos de açúcar mascavo
Depois eu posto as fotos com os alunos.