sábado, 7 de setembro de 2013

Ah, o capitalismo...

Quem são eles? Quem eles pensam que são?

Música boa pra ouvir no final de semana e para pensar na letra. Vamos exercitar nosso cérebro e nosso senso crítico nesse feriado? Não vou falar da Independência do Brasil, mas gostaria que você que está aqui pensasse na sua independência, na independência da sua mente...

MÚSICA: 3ª do plural - Engenheiros do Hawaii

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

35 coisas que gosto...

Um post diferente.

Sou um tanto chato e as vezes até um pouco mal educado. Algumas pessoas falam até que parece que eu não gosto de nada e me irrito com tudo, mas ao contrário eu gosto de muitas coisas. O fato é que eu sou um pouco exigente. (risos)
Não necessariamente nessa ordem, mas dentre as centenas de coisas que gosto eu poderia fazer uma lista e colocar:
Café;
Ficar na internet até tarde;
Ficar na internet tomando café;
Jogar vídeo-game;
Gelatina;
Lasanha;
Gosto do cheiro de livro novo;
Gosto de ler um livro novo;
Pizza;
Pessoas inteligentes;
Groselha;
Cheiro de roupa limpa;
Andar de moto;
Viajar;
Pepsi Twist;
Coca-cola;
Ouvir música no fone de ouvido;
Ouvir música alta;
Dar aulas;
Gosto dos meus alunos;
Gosto de cozinhar;
De fazer pão;
Gosto de salada de tomate;
De sorvete;
De dormir até tarde;
De dias frios;
Gosto de brincar com filhotinhos de cachorro;
Dos meus irmãos;
Da minha mãe;
Da minha avó;
Das minhas tias;
De bolo de chocolate;
De fazer caipirinha para os amigos e/ou parentes nos churrascos;
De andar a pé;
Entre outras coisas...

Nem demorei tanto assim para escrever essas coisas e tão pouco escrevi tudo!
Também nem sei o motivo de ter escrito isso, acho que é porque deu vontade e a última coisa que poderia colocar nessa lista é que eu gosto de escrever no blog!
Bom final de semana para todos!
Acho q amanhã vou postar algo sobre a Independência do Brasil.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Aqui é trabalho! (Atividade na E E Kendi Nakai)

Atividade na sala de aula (7ºA e 7ºB) da Escola Kendi Nakai em Paradise (Paraíso das Águas)-MS!

A ideia era produzir um informe publicitário chamando o público para conhecer o Nordeste brasileiro.

Confere as fotos aí! PARA VER EM TAMANHO GRANDE É SÓ CLICAR NA FOTO)













quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Lei Eusébio de Queiros

A Lei que proibia o tráfico de escravos.

A Lei Eusébio de Queirós de 1850 proibiu o tráfico de escravos  que era realizado no Oceano Atlântico em sentido ao Brasil. A lei do Segundo Reinado atendia a um interesse da Inglaterra e foi fundamental para dar início ao completo processo de abolição da escravatura no país.
Ainda durante o Primeiro Reinado  no Brasil, algumas leis foram promulgadas na tentativa de reduzir o tráfico de escravos. Por mais que houvesse muitos políticos brasileiros que desde muito cedo no século XIX defendiam o fim da escravidão, a verdade é que o Brasil era um país extremamente baseado na mão-de-obra escrava. Os escravos totalizavam grande parte da população nacional e eram os responsáveis por sustentar a produção brasileira que era comercializada fora do Brasil.
Em 1831 entrou em vigor uma lei que determinava a liberdade de todos os escravos que entrassem no Brasil. A lei do dia 7 de novembro também dizia que os envolvidos com o tráfico interno de escravos seriam punidos por conduta criminosa. Até 1837 a lei foi relativamente respeitada, mas a partir desse ano os índices de chegada de escravos voltaram a subir consideravelmente e durante toda a década de 1840 chegaram ao Brasil cerca de 380 mil escravos.
A escravidão já não era mais bem vista no mundo, durante muito tempo ela foi o padrão de mão-de-obra de vários países, mas a evolução das indústrias como consequência da Revolução Industrial fez-se substituir a mão-de-obra escrava por trabalhadores livres na Europa. Naquele momento da história a Inglaterra era o país com maiores poderes e influências no planeta, naturalmente era a maior interessada na extinção do escravismo, já que permitia a ampliação de mercado consumidor. Induzindo os demais países a adotarem o seu modelo de comércio, a substituição de escravos por trabalhadores remunerados permitiria a escoação de seus produtos para novos compradores.
Foi justamente da Inglaterra que veio uma nova lei contra a escravidão e que incidiu diretamente sobre o Brasil, a Bill Aberdeen. Segundo esta, a Inglaterra concedia a si mesma o direito de legislar sobre os navios que realizavam o tráfico de escravos da África para o Brasil. A medida foi de forte impacto no Brasil por causa das relações entre os dois países, mas acabou não surtindo tanto efeito. Nos anos seguintes continuaram chegando africanos escravizados de forma ilegal, mas os brasileiros arrumaram formas de ludibriar os ingleses para transmitir a imagem de que o tráfico não estava acontecendo. Daí vem a famosa expressão “para inglês ver”.
A pressão dos ingleses repercutiu nos políticos brasileiros. O Partido Conservador passou a defender no Poder Legislativo o fim do tráfico negreiro. O Ministro Eusébio de Queirós Coutinho Matoso Câmara era o porta-voz da medida, que culminou no dia 4 de setembro de 1850 com a aprovação da Lei Eusébio de Queirós. Mais uma vez não houve efeito imediato da lei, o tráfico negreiro continuou de forma ilegal e ocorreu até mesmo um incremento no contingente de africanos chegados no Brasil sob a condição de escravos nas décadas seguintes.
Desenvolveu-se ainda o tráfico interno de escravos no Brasil. Comerciantes de escravos realizavam seus serviços entre as regiões do país para suprir a dificuldade de importação de africanos. Como São Paulo e Rio de Janeiro eram as duas maiores regiões produtoras de café, principal produto da pauta de exportação brasileira, à época, o comércio se concentrou nesse meio. Todavia a Inglaterra continuou insatisfeita e exigindo mudanças nas formas de trabalho, os ingleses pressionaram para que o Brasil acabasse com o tráfico interno também.

De fato, a escravidão só chegaria mesmo ao fim três décadas depois, em 1888, e até lá o tráfico interno também continuaria. Contudo, os fazendeiros preocupados com o sustento de suas respectivas produções começaram a atentar pela substituição do trabalhador escravo pelo trabalho livre de imigrantes na lavoura. O problema é que esses fazendeiros estavam acostumados à utilização de escravos, acabavam tratando os imigrantes também de forma exploradora, enquadrando-os numa espécie de mão-de-obra semi-escrava.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Internet clássica

Como (quase) todo mundo que me conhece sabe, estou morando no Mato Grosso do Sul, em uma cidade pequena no interior do Estado há quase 300 Km da capital Campo Grande. A vida das pessoas aqui é bem simples e sem muito acesso a tecnologias do tipo celular ou internet com super-velocidades.
A conexão aqui é bem lenta comparada à velocidade da minha conexão quando morava em Fernandópolis-SP. O que me fez lembrar dos meus 14 anos quando minha mãe comprou o primeiro computador no início dos anos 2000, quando morávamos em Itu, interior de São Paulo (aproximadamente 92 km da capital). Naquela época ainda não se falava muito em conexão banda-larga e o custo era alto. Para acessarmos a internet utilizávamos conexão discada, um tipo de conexão muito lenta e que além disso deixava seu telefone ocupado. Não era barato usar a internet e tínhamos que esperar meia noite ou finais de semana para acessar a internet, pois nesses dias e horários era mais barato.

Bem, a velocidade de download não ultrapassava 10 kbps por hipótese alguma! Pra quem é adolescente hoje é até difícil de imaginar, mas vou dar alguns exemplos:

Não existia youtube, não dava pra baixar coisas tão pesadas, muito menos assistir vídeos.
A nossa rede social eram as salas de bate-papo, principalmente as do UOL. MSN ainda estava iniciando sua vida (hoje nem existe mais). Para conversar com os amigos tínhamos o ICQ, um sistema de bate-papo onde você tinha um número de nove dígitos e passava para seus amigos te adicionar e vocês ficavam conversando de madrugada (era muito legal, o teclado fazia barulho de máquina de escrever).
Baixar músicas demorava horas!
Fazer download de jogos era praticamente impossível, por isso comprávamos revistas que vinham com CD's de jogos simples e alguns demos.
Jogos super sofisticados e com gráficos super realistas não existiam para a maioria dos mortais, pois as placas de vídeos (e a tecnologia da época) era ainda bem fraca.

Bem, esses são alguns exemplos mas, dá pra ter uma ideia de como era a vida online no início dos anos 2000. Vale lembrar também que não existia celular com internet, WiFi, 3G, Facebook, etc..
Até mais!
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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Trabalho

Não vou falar sobre um trabalho qualquer ou simplesmente o que é trabalho e o ato de trabalhar. Vou falar sobre o meu trabalho e um pouco sobre o que eu sinto em relação a ele.

Trabalhar é bom, mas somente quando trabalhamos com o que gostamos. Quando fazemos o que gostamos até o rendimento do nosso trabalho é maior e os resultados vem com mais facilidade.
Na última semana durante uma conversa com um aluno ele me perguntou o que eu seria se não fosse professor e minha resposta quase imediata foi simplesmente "não sei". Hoje, realmente não sei o que ou quem eu poderia ser se não fosse professor. Está certo que não é fácil ser professor, sobretudo em um país que não dá condições básicas de trabalho para os profissionais de educação. Não sou romântico ao ponto de falar que no meu trabalho tudo é perfeito e que não passo por problemas, mas são problemas suportáveis e que acredito que ao final do dia vou ter feito a diferença na vida de ao menos um aluno.
Outra coisa também é certa: qualquer trabalho tem os seus percalços, e cabe a cada um dentro de seu ambiente de trabalho aprender a lidar com eles. Como dizia o sr. Madruga: Não existe trabalho ruim, ruim é ter que trabalhar! (kkkk)
Mas, o que posso deixar pra você que está gastando três minutos do seu dia lendo essa postagem é que sou muito feliz no meu trabalho e sempre busco fazer o melhor nele. E cada um deveria fazer dessa forma no seu dia-a-dia. Para você que ainda está na escola e na maior dúvida sobre qual vestibular prestar no final do ano, a dica é procurar fazer aquilo que mais gosta, o que te deixa mais feliz, pois o resto (sucesso profissional e dinheiro) será consequência. O dinheiro não é importante se você for um profissional frustrado.
Pense...