sábado, 17 de agosto de 2013

Exclusão Social

Nem lembro se já postei esse texto aqui algum dia, mas estava aqui lendo ele e achei que seria muito bom compartilhar. Não lembro de onde tirei, por isso não tem fonte.

Uma pessoa é considerada socialmente excluída quando está impedida de participar plenamente na vida econômica, social e civil e/ou quando o seu acesso ao rendimento e a outros recursos (pessoais, familiares e culturais) é de tal modo insuficiente que não lhe permite usufruir de um nível de vida considerado aceitável pela sociedade em que vive.
A exclusão social pode, portanto, ser definida como uma combinação de falta de meios econômicos, de isolamento social e de acesso limitado aos direitos sociais e civis; trata-se de um conceito relativo dentro de qualquer sociedade particular e representa uma acumulação progressiva de fatores sociais e econômicos ao longo do tempo. Os factores que podem contribuir para a exclusão social são os problemas laborais, os padrões de educação e de vida, a saúde, a nacionalidade, a toxicodependência, a desigualdade sexual e a violência.
A exclusão social é um conceito multidimensional e exprime-se em diferentes níveis (ambiental, cultural, econômico, político e social), sendo frequentemente cumulativa, ou seja, compreendendo vários deles ou mesmo todos.

domingo, 11 de agosto de 2013

Dia dos Pais

Parabéns a todos os pais por esse dia!
Pai é aquele que cria e cuida dando carinho, amor, exemplo e educação.
Pai tem que ser presente!
Para esses pais que fazem parte da vida de seus filhos.

Mas, para não ficar meloso de mais e não perder o costume, um pouquinho de informação sobre essa data.

A data foi criada no Brasil por Roberto Marinho que implementou com o objetivo de incentivar as vendas do comércio e, por conseguinte, o faturamento de seu jornal, “O Globo”. No Brasil, é comemorado no segundo domingo de agosto. Relata-se que o publicitário Sylvio Bhering propôs a primeira celebração do Dia dos Pais no Brasil para o dia 14 de agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família Bhering.

Fonte: Wikipédia

sábado, 10 de agosto de 2013

Vídeo-Games

Segunda-feira (05-08) o Brasil amanheceu com a notícia de uma chacina. Uma família foi assassinada dentro de sua casa. Depois a polícia anuncia que o principal suspeito é o filho do casal de policiais militares do Estado de São Paulo, um garoto de apenas 13 anos. Até aí tudo bem. A polícia estava apurando as evidencias e tentando descobrir o que havia acontecido.
Mas, a imprensa e os próprios policiais começam a falar que o garoto de 13 anos era um psicopata. Porque eles começaram a afirmar isso? Pelo fato de na página do facebook do garoto ter na foto do perfil a imagem de um personagem de vídeo-game (Assassin's Creed). Nesse jogo que se passa na idade média ninguém mata os pais!
Vídeo-games não tornam pessoas violentas. Isso é uma questão psicológica e talvez caráter. Durante minha adolescência e até hoje jogo vídeo-games, inclusive jogos considerados violentos e nem por isso saí por aí atirando em ninguém.
Outro fato sobre vídeo-games é que foi comprovado que meninas que jogam vídeo-games com os pais têm um desenvolvimento melhor na escola. Ou seja, procurem outra coisa para colocar a culpa.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Eu, professor.

Independentemente do que ensina e de onde ensina, um professor sempre ensina alguma coisa a alguma pessoa.

Nem sei o que escrever, simplesmente deu vontade de escrever. Estou na segunda semana de trabalho aqui no Mato Grosso do Sul, mais especificamente em Paraíso das Águas, uma cidadezinha próxima a Chapadão do Sul, a “capital agrícola do Estado” (pelo menos é o que a placa na chegada da cidade dizia). Pela primeira vez estou sozinho aqui em casa, já que minha esposa voltou para Fernandópolis em razão do início das aulas na faculdade.
Estou lendo um livro do autor Philippe Meirieu intitulado “Carta a um jovem professor”. Título bastante sugestivo. Ainda estou no segundo capítulo, mas o livro é bastante interessante apesar de ser em alguns momentos demasiadamente romântico, mas o autor dá diversas dicas e tenta mostrar o valor que tem o professor (seria interessante e válido que os secretários de educação e governadores lessem esse livro).  Na verdade, comecei ler esse livro para passar o tempo e também pelo fato de ter pensado muito nos últimos dias sobre o que é ser professor, as dificuldades da profissão e os pontos positivos e alegres, (sim, existem pontos positivos). Talvez tenha pensado tanto nisso pelo fato de ter tido no último mês a tomada de decisão mais difícil da minha curta vida profissional. Durante esses momentos de reflexão individual e solitária me veio alguns colegas professores em mente que sempre reclamam dos alunos e das condições de trabalho e ao mesmo tempo me lembrei dos meus antigos alunos de uma escola que trabalhei por dois anos e meio (a escola que trabalhei por mais tempo com uma turma). É muito comum e fácil reclamar dos alunos. Mas, e o trabalho do professor, como está? Talvez pelas diversas frustrações em sala de aula o professor perca o animo ou a esperança, mas uma coisa me veio à mente e que devemos refletir antes de reclamar dos alunos: “se eu fosse aluno, eu teria gostado da minha aula?”. Parece estranho, mas acredito sim que alguns alunos não querem nada na escola e só atrapalham, mas em contrapartida acontecem casos de o professor simplesmente fazer o trabalho de forma simplista e despreparado, o que pode gerar entre outras coisas a indisciplina.
Então, independentemente do que ensina e de onde ensina, um professor sempre ensina alguma coisa a alguma pessoa, isso deve estar sempre em mente, por isso deve fazer o trabalho acima de tudo com responsabilidade e até mesmo cumplicidade com os alunos. Já passei por situações de despedida de alunos várias vezes e hoje posso afirmar mais uma vez que a sensação de trabalho realizado e bem feito é nítida ao ver um aluno triste pelo fato de você não ser mais o seu professor. Espero poder realizar um bom trabalho em diversos lugares sempre!

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Versão Brasileira, Herbert Richers


Herbert Richers nasceu no interior do estado de São Paulo em 1923. Na década de 40 resolveu mudar-se para o Rio de Janeiro e por ser apaixonado por cinema e com um capital recebido de um tio abriu sua própria empresa de produção, distribuição e dublagem de filmes, a Herbet Richers S.A..

Com os anos, a experiência adquirida e a amizade do poderoso Walt Disney que ensinou tudo sobre dublagem a Herbert, os estúdios Herbert Richers transformaram-se no maior dublador do Brasil e um dos maiores da América Latina durante a década de 60. Em todas as suas produções havia a assinatura lendária e histórica, "Versão brasileira, Herbert Richers.".

Foi Herbert quem trouxe os conhecimentos sobre dublagens modernas para o Brasil em uma época em que as legendas eram precariamente vistas, devido à tecnologia de então.

Em 2009, após alguns anos sofrendo com doenças renais, aos 86 anos, Herbert Richers faleceu. Após sua morte, a empresa entrou em falência devido algumas ações trabalhistas e em 2012 ela foi leiloada.

Na foto, Herbert posa com uma antiga máquina filmadora.

Administração Imagens Históricas
Fonte:
- Biografia Herbert Richers. UFCG. Disponível em <http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/HerbRich.html>. Acessado em: 03 jul. 2013.