sábado, 24 de abril de 2010
Campanha contra o Crack!!!
http://www.nuncaexperimenteocrack.com.br/
Participem e divulguem para seus amigos!!
Participem e divulguem para seus amigos!!
O QI dos fumantes
Estudo realizado pelo hospital Sheba Medical Center, em Israel, e publicado na mais recente edição da revista especializada em drogas "Addiction" associou o uso do cigarro com um QI mais baixo entre militares de 18 anos (bit.ly/d7I2me).
O QI é uma medida utilizada para avaliar inteligência e capacidade de abstração. O estudo foi feito com 20 mil recrutas. Dentro do grupo pesquisado, 28% fumavam pelo menos um cigarro por dia e 3% eram ex-fumantes. Outros 68% nunca tinham fumado.
A média de QI entre os não-fumantes foi de 101 pontos. Já entre os que começaram a fumar antes de entrarem no Exército a média ficou em 94 pontos.
A pesquisa mostrou que quem fumava mais tinha um QI mais baixo do que quem fumava menos. Entre os fumantes, o QI diminuía proporcionalmente ao número de cigarros consumidos por dia -de 98 pontos entre os que fumavam apenas um cigarro para 90 entre os que fumavam mais de um pacote diário.
A diferença de QI entre fumantes e não-fumantes se manteve mesmo após os cientistas fazerem ajustes baseados em dados socioeconômicos, como os anos de educação formal completados pelo pai do voluntário.
A pesquisa também mostra que, entre os filhos de uma mesma família, os fumantes tendem a ter um QI mais baixo do que seus irmãos que nunca fumaram.
Não é o primeiro estudo que associa QI baixo a um maior risco de fumar. A questão é: o cigarro é que altera as capacidades cognitivas da pessoa (raciocínio, abstração, memória etc.) ou quem já tem QI mais baixo é que busca um suporte adicional no cigarro?
Em estudos recentes com grandes amostras de alunos do ensino médio que temos feito aqui no Brasil, houve uma relação importante entre uso de cigarro e pior desempenho na escola, além de mais faltas.
Dado que a maior parte dos fumantes começa a fumar ainda na adolescência, muitos deles antes dos 15 anos, fica no ar a pergunta: qual é o impacto que esse tipo de hábito poderia ter no desempenho dos jovens?
Isso sem contar todos os danos que o cigarro pode trazer à saúde! O estudo israelense chega a sugerir que jovens com QI mais baixo poderiam ter algum tipo de suporte para evitar o maior risco de fumarem no futuro.
Jairo Bouer
Folha de São Paulo, segunda-feira, 19 de abril de 2010
O QI é uma medida utilizada para avaliar inteligência e capacidade de abstração. O estudo foi feito com 20 mil recrutas. Dentro do grupo pesquisado, 28% fumavam pelo menos um cigarro por dia e 3% eram ex-fumantes. Outros 68% nunca tinham fumado.
A média de QI entre os não-fumantes foi de 101 pontos. Já entre os que começaram a fumar antes de entrarem no Exército a média ficou em 94 pontos.
A pesquisa mostrou que quem fumava mais tinha um QI mais baixo do que quem fumava menos. Entre os fumantes, o QI diminuía proporcionalmente ao número de cigarros consumidos por dia -de 98 pontos entre os que fumavam apenas um cigarro para 90 entre os que fumavam mais de um pacote diário.
A diferença de QI entre fumantes e não-fumantes se manteve mesmo após os cientistas fazerem ajustes baseados em dados socioeconômicos, como os anos de educação formal completados pelo pai do voluntário.
A pesquisa também mostra que, entre os filhos de uma mesma família, os fumantes tendem a ter um QI mais baixo do que seus irmãos que nunca fumaram.
Não é o primeiro estudo que associa QI baixo a um maior risco de fumar. A questão é: o cigarro é que altera as capacidades cognitivas da pessoa (raciocínio, abstração, memória etc.) ou quem já tem QI mais baixo é que busca um suporte adicional no cigarro?
Em estudos recentes com grandes amostras de alunos do ensino médio que temos feito aqui no Brasil, houve uma relação importante entre uso de cigarro e pior desempenho na escola, além de mais faltas.
Dado que a maior parte dos fumantes começa a fumar ainda na adolescência, muitos deles antes dos 15 anos, fica no ar a pergunta: qual é o impacto que esse tipo de hábito poderia ter no desempenho dos jovens?
Isso sem contar todos os danos que o cigarro pode trazer à saúde! O estudo israelense chega a sugerir que jovens com QI mais baixo poderiam ter algum tipo de suporte para evitar o maior risco de fumarem no futuro.
Jairo Bouer
Folha de São Paulo, segunda-feira, 19 de abril de 2010
Atenção!
Segunda tem prova de Geografia para os alunos do 1º e 2º ano do EM.
8ª Série na quarta!!!
Parabéns ao 3º ano, todos com médias superiores à 5. Média da sala 7,5!!!
Na próxima aula já estaremos no 2º Bimestre!!!!
8ª Série na quarta!!!
Parabéns ao 3º ano, todos com médias superiores à 5. Média da sala 7,5!!!
Na próxima aula já estaremos no 2º Bimestre!!!!
domingo, 11 de abril de 2010
Sobre o IBAS (Para 2º ano EM)
Formalmente estabelecido em 6 de junho de 2003, mediante a "Declaração de Brasília", o Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBAS) representa esforço de coordenação política cujas metas centrais podem ser resumidas em três tópicos: a aproximação de posições dos três países em instâncias multilaterais, o desenvolvimento da cooperação comercial, científica e cultural no âmbito Sul-Sul e a democratização de esferas de tomada de decisão internacional.
Índia, Brasil e África do Sul procuram, especialmente a partir da década de 1990, elevar seu perfil internacional a partir de atributos cuja semelhança, por si só, justifica a maior aproximação entre os três países: são potências intermediárias, com forte influência em suas respectivas regiões, democracias consolidadas e economias em ascensão e que, dadas as evidentes desigualdades internas, confrontam desafios comuns de desenvolvimento.
A partir dessa condição comum, Índia, Brasil e África do Sul perseguem interesses convergentes em relação à reforma nos mecanismos de tomada de decisão a nível global, especialmente do Conselho de Segurança das Nações Unidas e posicionam-se contrariamente à política de subsídios agrícolas praticada pelos países desenvolvidos e, como síntese das duas posturas anteriores, propugnam uma ordem internacional multipolar, estruturada a partir da maior atenção aospaíses em desenvolvimento e baseada no Direito Internacional e na democracia.
A criação do Fórum de Diálogo IBAS se deu em 2003, mesmo ano em que ocorreu a V Conferência Ministerial da OMC, em Cancun, a qual se voltou para as negociações da Rodada Doha. Naquela ocasião, nasceu o chamado G 20, coalizão de países em desenvolvimento que, além de Brasil, Índia e África do Sul, reúne outros países da América Latina, Ásia e África. O G 20 foi estabelecido com o propósito de fortalecer a capacidade de negociação dos países em desenvolvimento e evitar um resultado, em Cancun, que refletisse somente os interesses das grandes potências (Estados Unidos, Unia Européia e Japão) e de promover uma mais ambiciosa abertura dos mercados agrícolas do norte.
Dessa forma, a criação do Fórum IBAS deve ser analisada dentro de um contexto de convergência e aproximação política, de afirmação dos interesses dos países em desenvolvimento e de uma tentativa de trazer maior equilíbrio às relações internacionais.
Esse mesmo espírito orientou a conformação do G 20 e, no marco do IBAS, a aproximação e identificação das diversas áreas de interesses comuns e do vasto potencial de cooperação entre Índia, Brasil e África do Sul.
FONTE: http://www.forumibsa.org/interna.php?id=1
Índia, Brasil e África do Sul procuram, especialmente a partir da década de 1990, elevar seu perfil internacional a partir de atributos cuja semelhança, por si só, justifica a maior aproximação entre os três países: são potências intermediárias, com forte influência em suas respectivas regiões, democracias consolidadas e economias em ascensão e que, dadas as evidentes desigualdades internas, confrontam desafios comuns de desenvolvimento.
A partir dessa condição comum, Índia, Brasil e África do Sul perseguem interesses convergentes em relação à reforma nos mecanismos de tomada de decisão a nível global, especialmente do Conselho de Segurança das Nações Unidas e posicionam-se contrariamente à política de subsídios agrícolas praticada pelos países desenvolvidos e, como síntese das duas posturas anteriores, propugnam uma ordem internacional multipolar, estruturada a partir da maior atenção aospaíses em desenvolvimento e baseada no Direito Internacional e na democracia.
A criação do Fórum de Diálogo IBAS se deu em 2003, mesmo ano em que ocorreu a V Conferência Ministerial da OMC, em Cancun, a qual se voltou para as negociações da Rodada Doha. Naquela ocasião, nasceu o chamado G 20, coalizão de países em desenvolvimento que, além de Brasil, Índia e África do Sul, reúne outros países da América Latina, Ásia e África. O G 20 foi estabelecido com o propósito de fortalecer a capacidade de negociação dos países em desenvolvimento e evitar um resultado, em Cancun, que refletisse somente os interesses das grandes potências (Estados Unidos, Unia Européia e Japão) e de promover uma mais ambiciosa abertura dos mercados agrícolas do norte.
Dessa forma, a criação do Fórum IBAS deve ser analisada dentro de um contexto de convergência e aproximação política, de afirmação dos interesses dos países em desenvolvimento e de uma tentativa de trazer maior equilíbrio às relações internacionais.
Esse mesmo espírito orientou a conformação do G 20 e, no marco do IBAS, a aproximação e identificação das diversas áreas de interesses comuns e do vasto potencial de cooperação entre Índia, Brasil e África do Sul.
FONTE: http://www.forumibsa.org/interna.php?id=1
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Termos utilizados em economia (Para o 2º ano do Ensino Médio)
No link abaixo vocês encontram uma série de termos de economia, vale a pena conferir para aprofundar o conhecimento sobre os assuntos trabalhados em sala.
http://www.ens.ufsc.br/~soares/dicionario.htm
http://www.ens.ufsc.br/~soares/dicionario.htm
Datas de entrega de Atividades 3º ano Ensino médio
16/04/2010 - Entrega da sintese do texto "Movimentos populacionais" pag. 437, 438 do livro de Geografia.
16/04/2010 - Entrega da pesquisa em grupo sobre IDH
23/04/2010 - Entrega da pesquisa sobre Migração da Situação de Aprendizagem 3 do Caderno do Aluno.
23/04/2010 - PROVA!!!
16/04/2010 - Entrega da pesquisa em grupo sobre IDH
23/04/2010 - Entrega da pesquisa sobre Migração da Situação de Aprendizagem 3 do Caderno do Aluno.
23/04/2010 - PROVA!!!
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Protocolo de Kyoto
O Protocolo de Kyoto é fruto da preocupação com o aquecimento global.
Esse Protocolo tem como objetivo firmar acordos e discussões internacionais para conjuntamente estabelecer metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera, principalmente por parte dos países industrializados, além de criar formas de desenvolvimento de maneira menos impactante àqueles países em pleno desenvolvimento.
Diante da efetivação do Protocolo de Kyoto, metas de redução de gases foram implantadas, algo em torno de 5,2% entre os anos de 2008 e 2012. O Protocolo de Kyoto foi implantado de forma efetiva em 1997, na cidade japonesa de Kyoto, nome que deu origem ao protocolo. Na reunião, oitenta e quatro países se dispuseram a aderir ao protocolo e o assinaram, dessa forma se comprometeram a implantar medidas com intuito de diminuir a emissão de gases.
As metas de redução de gases não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados de redução para os 38 países que mais emitem gases, o protocolo prevê ainda a diminuição da emissão de gases dos países que compõe a União Européia em 8%, já os Estados Unidos em 7% e Japão em 6%. Países em franco desenvolvimento como Brasil, México, Argentina, Índia e principalmente a China, não receberam metas de redução, pelo menos momentaneamente.
O Protocolo de Kyoto não apenas discute e implanta medidas de redução de gases, mas também incentiva e estabelece medidas com intuito de substituir produtos oriundos do petróleo por outros que provocam menos impacto. Diante das metas estabelecidas o maior emissor de gases do mundo, Estados Unidos, se desligou em 2001 do protocolo, alegando que a redução iria comprometer o desenvolvimento econômico do país.
As etapas do Protocolo de Kyoto
Em 1988, ocorreu na cidade canadense de Toronto a primeira reunião com líderes de países e classe científica para discutir sobre as mudanças climáticas, na reunião foi dito que as mudanças climáticas têm impacto superado somente por uma guerra nuclear. A partir dessa data foram sucessivos anos com elevadas temperaturas, jamais atingidas desde que iniciou o registro.
Em 1990, surgiu o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática), primeiro mecanismo de caráter científico, tendo como intenção alertar o mundo sobre o aquecimento do planeta, além disso, ficou constatado que alterações climáticas são principalmente provocadas por CO2 (dióxido de carbono) emitidos pela queima de combustíveis fósseis.
Em 1992, as discussões foram realizadas na Eco-92, que contou com a participação de mais de 160 líderes de Estado que assinaram a Convenção Marco Sobre Mudanças Climáticas.
Na reunião, metas para que os países industrializados permanecessem no ano de 2000 com os mesmos índices de emissão do ano de 1990 foram estabelecidas. Nesse contexto as discussões levaram à conclusão de que todos os países, independentemente de seu tamanho, devem ter sua responsabilidade de conservação e preservação das condições climáticas.
Em 1995, foi divulgado o segundo informe do IPCC declarando que as mudanças climáticas já davam sinais claros, isso proveniente das ações antrópicas sobre o clima. As declarações atingiram diretamente os grupos de atividades petrolíferas, esses rebateram a classe científica alegando que eles estavam precipitados e que não havia motivo para maiores preocupações nessa questão.
No ano de 1997, foi assinado na cidade japonesa o Protocolo de Kyoto, essa convenção serviu para firmar o compromisso, por parte dos países do norte (desenvolvidos), em reduzir a emissão de gases. No entanto, não são concretos os meios pelos quais serão colocadas em prática as medidas de redução e se realmente todos envolvidos irão aderir.
Em 2004 ocorreu uma reunião na Argentina que fez aumentar a pressão para que se estabelecessem metas de redução na emissão de gases por parte dos países em desenvolvimento até 2012.
O ano que marcou o início efetivo do Protocolo de Kyoto foi 2005, vigorando a partir do mês de fevereiro. Com a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto, cresceu a possibilidade do carbono se tornar moeda de troca. O mercado de créditos de carbono pode aumentar muito, pois países que assinaram o Protocolo podem comprar e vender créditos de carbono.
Na verdade o comércio de carbono já existe há algum tempo, a bolsa de Chicago, por exemplo, já negociava os créditos de carbono ao valor de 1,8 dólares por tonelada, já os programas com consentimento do Protocolo de Kyoto conseguem comercializar carbono com valores de 5 a 6 dólares a tonelada.
Fonte: Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Esse Protocolo tem como objetivo firmar acordos e discussões internacionais para conjuntamente estabelecer metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera, principalmente por parte dos países industrializados, além de criar formas de desenvolvimento de maneira menos impactante àqueles países em pleno desenvolvimento.
Diante da efetivação do Protocolo de Kyoto, metas de redução de gases foram implantadas, algo em torno de 5,2% entre os anos de 2008 e 2012. O Protocolo de Kyoto foi implantado de forma efetiva em 1997, na cidade japonesa de Kyoto, nome que deu origem ao protocolo. Na reunião, oitenta e quatro países se dispuseram a aderir ao protocolo e o assinaram, dessa forma se comprometeram a implantar medidas com intuito de diminuir a emissão de gases.
As metas de redução de gases não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados de redução para os 38 países que mais emitem gases, o protocolo prevê ainda a diminuição da emissão de gases dos países que compõe a União Européia em 8%, já os Estados Unidos em 7% e Japão em 6%. Países em franco desenvolvimento como Brasil, México, Argentina, Índia e principalmente a China, não receberam metas de redução, pelo menos momentaneamente.
O Protocolo de Kyoto não apenas discute e implanta medidas de redução de gases, mas também incentiva e estabelece medidas com intuito de substituir produtos oriundos do petróleo por outros que provocam menos impacto. Diante das metas estabelecidas o maior emissor de gases do mundo, Estados Unidos, se desligou em 2001 do protocolo, alegando que a redução iria comprometer o desenvolvimento econômico do país.
As etapas do Protocolo de Kyoto
Em 1988, ocorreu na cidade canadense de Toronto a primeira reunião com líderes de países e classe científica para discutir sobre as mudanças climáticas, na reunião foi dito que as mudanças climáticas têm impacto superado somente por uma guerra nuclear. A partir dessa data foram sucessivos anos com elevadas temperaturas, jamais atingidas desde que iniciou o registro.
Em 1990, surgiu o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática), primeiro mecanismo de caráter científico, tendo como intenção alertar o mundo sobre o aquecimento do planeta, além disso, ficou constatado que alterações climáticas são principalmente provocadas por CO2 (dióxido de carbono) emitidos pela queima de combustíveis fósseis.
Em 1992, as discussões foram realizadas na Eco-92, que contou com a participação de mais de 160 líderes de Estado que assinaram a Convenção Marco Sobre Mudanças Climáticas.
Na reunião, metas para que os países industrializados permanecessem no ano de 2000 com os mesmos índices de emissão do ano de 1990 foram estabelecidas. Nesse contexto as discussões levaram à conclusão de que todos os países, independentemente de seu tamanho, devem ter sua responsabilidade de conservação e preservação das condições climáticas.
Em 1995, foi divulgado o segundo informe do IPCC declarando que as mudanças climáticas já davam sinais claros, isso proveniente das ações antrópicas sobre o clima. As declarações atingiram diretamente os grupos de atividades petrolíferas, esses rebateram a classe científica alegando que eles estavam precipitados e que não havia motivo para maiores preocupações nessa questão.
No ano de 1997, foi assinado na cidade japonesa o Protocolo de Kyoto, essa convenção serviu para firmar o compromisso, por parte dos países do norte (desenvolvidos), em reduzir a emissão de gases. No entanto, não são concretos os meios pelos quais serão colocadas em prática as medidas de redução e se realmente todos envolvidos irão aderir.
Em 2004 ocorreu uma reunião na Argentina que fez aumentar a pressão para que se estabelecessem metas de redução na emissão de gases por parte dos países em desenvolvimento até 2012.
O ano que marcou o início efetivo do Protocolo de Kyoto foi 2005, vigorando a partir do mês de fevereiro. Com a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto, cresceu a possibilidade do carbono se tornar moeda de troca. O mercado de créditos de carbono pode aumentar muito, pois países que assinaram o Protocolo podem comprar e vender créditos de carbono.
Na verdade o comércio de carbono já existe há algum tempo, a bolsa de Chicago, por exemplo, já negociava os créditos de carbono ao valor de 1,8 dólares por tonelada, já os programas com consentimento do Protocolo de Kyoto conseguem comercializar carbono com valores de 5 a 6 dólares a tonelada.
Fonte: Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Atividade valendo nota!!!
Sexta-feira publicarei uma atividade valendo nota para os alunos do 3º Ano do Ensino Médio!!!
Fiquem atentos, pois essa atividade vai ajudar vcs a estudarem para a prova no dia 23 de abril!
Flow!! t+ a todos
Fiquem atentos, pois essa atividade vai ajudar vcs a estudarem para a prova no dia 23 de abril!
Flow!! t+ a todos
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