quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Chegaram as eleições!

Chegaram as eleições e nada mudou desde a última... E olha que as últimas eleições ocorreram há quatro anos.
Às vezes eu me pergunto: Será que o povo não percebe o quanto é manipulado? Tenho observado as campanhas eleitorais a nível federal, estadual e local e o que pude notar é que os discursos são os mesmos tanto por parte dos candidatos, quanto por parte do povo que aceita tudo e é submisso aos líderes políticos do nosso país.
Mas, bacana mesmo é ver que às vésperas das eleições as coisas "acontecem": As obras são aceleradas, os projetos inaugurados, as ruas recapeadas, limpas e sinalizadas, os postos de saúde funcionam (ou pelo menos tentam) já que nada pode atrapalhar as candidaturas. Contudo, não se iluda. Esse tipo de obra próxima às eleições é simplesmente para maquiar os quatro anos que o país, Estados e municípios ficaram esquecidos e parados no tempo (não literalmente, pois isso é impossível, mas em desenvolvimento). 
É papel de nós cidadãos manter a mente funcionando e buscar na memória (ou no YouTube) as promessas feitas nos palanques há quatro anos, já que aparentemente e de forma misteriosa [ou não]os candidatos eleitos se esqueceram...
Não se esqueça que são eles [os políticos] que têm que trabalhar para nós e não o contrário. Não bajule, cobre! Não seja submisso, questione! Não aplauda, pesquise para saber sobre a vida desse político e o que ele tem feito de fato.
De modo geral a população não gosta de política, pois de certa forma fomos condicionados a isso. Ao longo da história do nosso país esculhambaram com as escolas e o sistema educacional ficou falho, criando uma população passiva, ou seja, que aceita tudo o que vem das camadas superiores. Além disso, nos últimos anos, os governos assistencialistas criaram também uma população dependente de projetos assistencialistas, assim essa dependência tende a se transformar em votos nos períodos eleitorais e medo fora desse período. Medo de perder o bolsa família, o emprego arranjado na prefeitura sem concurso público ou qualquer outra coisa que seja.
Estou escrevendo tudo isso, certo de que serei criticado por aqueles que simplesmente aceitam calados por medo ou pela falta de conhecimento (Não sei o que é pior) tudo aquilo que lhes é imposto e está errado. Os abusos de autoridades políticas têm que acabar e a responsabilidade de fazer isso é nossa. O seu medo e o seu silêncio não vão manter o seu emprego ou seu auxílio, mas sim manter políticos corruptos que abusam de seus status para beneficiarem a si mesmos.
Fomos criados para aceitar tudo e não se preocupar com a política de nosso país, mas essa não deve ser uma condição permanente. A maioria tende à covardia e à fraqueza, mas você pode fazer diferente. Chegou a hora de pensar e fazer a mudança.


Por Giedrer Barros de Moraes

terça-feira, 16 de setembro de 2014

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Industrialização Brasileira

Década de 30
Ø  Acumulo de riqueza pelos barões do café
Ø  Crise de 1929
Ø  EUA maior importador de café fecha sua economia e para de exportar
Ø  Colapso da economia cafeeira
Ø  Investimento da economia agrária passou para a indústria têxtil e alimentícia
Ø  Concentração das indústrias no eixo Rio-São Paulo
Durante a Segunda Guerra Mundial (Getúlio Vargas)
Ø  Alinha-se a favor dos aliados.
Ø  Financiamento estadunidense para a primeira grande indústria brasileira (CSN – Companhia Siderúrgica Nacional)
Ø  Economias européias em crise
Ø  Crescimento das exportações brasileiras
Ø  Produtos metalúrgicos, borrachas e minerais não metálicos.
Ø  Com o fim da crise na Europa não ocorreu à consolidação da indústria nacional
Ø  Estado intervém na economia para desenvolvimento do parque industrial brasileiro.
Década de 1950 (Juscelino Kubitschek)
Ø  Crescimento rápido com bases industriais
Ø  Plano de metas “50 anos em 5”
Ø  Investimentos do Estado nos setores energéticos e de transportes.
Ø  Significativa entrada de capital estrangeiro
Ø  Período do “milagre econômico”.
Ø  Substituição de importações (bens de consumo passam a ser produzidos no Brasil)
Ø  Implantação de indústrias, montadoras de automóveis, eletrodoméstico, química e farmacêutica.
Golpe de 1964 (Ditadura militar)
Ø  Opção pelo capitalismo de Estado e pelo modelo econômico exportador.
Ø  Dependência financeira e tecnológica internacional
Ø  Empresas estatais foram criadas atendendo setores básicos como infra-estruturar urbana e industrial.
Ø  Crescimento significativo do parque industrial e modernização dos setores básicos (financeiro, energia, transporte e telecomunicações).
Ø  Captação de recursos no exterior devido às facilidades de créditos. O que levou a um vertiginoso crescimento da dívida externa.
Ø  Construção da Rodovia Transamazônica.
Final dos anos 70
Ø  Crise do petróleo e aumento dos juros internacionais
Ø  Baixo investimento estrangeiro.
Ø  Diminuíram o acelerado crescimento econômico.
Ø  Incremento da atividade industrial sustentado pelo arrocho salarial proposto aos trabalhadores.
Ø  Medidas protecionistas afastavam a indústria brasileira da modernidade.
Década de 1980
Ø  Enfraquecimento do Estado
Ø  Sucateamento de setores importantes de infra-estruturar ( energia, telecomunicações e transporte).
Ø  Inflação chegando a altos índices.
Década de 1990
Ø  Fernando Collor
Ø  Abertura para importação de produtos industrializados.
Ø  Redução das tarifas alfandegárias.
Ø  Opção pelo neoliberalismo (abertura econômica).
Ø  Privatizações de setores de base (CSN, telecomunicações e transportes).
Ø  Entrada do capital estrangeiro concretizada no governo de FHC.
Ø  Crise nas indústrias nacionais devido à concorrência estrangeira.
Ø  Crise nas indústrias têxtil brasileira que não conseguia concorrer cm as coreanas e chinesas.
Ø  A indústria nacional se remodelou, modernizando a produção apresentando nos últimos 10 anos um salto qualitativo e quantitativo.

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Urbanização

A urbanização dos países desenvolvidos está ligada basicamente ao processo de industrialização em sentido amplo, e começou logo após a revolução industrial, fazendo a sociedade migrar do meio rural para o meio urbano, definição que da ao êxodo rural, e tiveram uma urbanização lenta e planejada.

Existem dois tipos de fatores que contribuem com o êxodo rural, são eles:

a) Repulsivos: são aqueles que expulsam o homem do campo, como a concentração de terras, mecanização da lavoura e a falta de apoio governamental.
b) Atrativos: são aqueles que atraem o homem do campo para as cidades, como a expectativa de emprego, melhores condições de saúde, educação, etc.

Os paises subdesenvolvidos começaram urbanizar logo após a segunda guerra mundial, Com baixo nível de industrialização e com a urbanização rápida e desorganizada sem planejamento urbano acarretando assim problemas urbanos, como aglomerações e alta taxa de desemprego fazendo as pessoas sem oportunidades irem morar em locais pobres e sem estrutura, sem escolas e policiamento, com isso aumentando o índice de criminalidade.
 
Desenvolvidos x Subdesenvolvidos

Em países desenvolvidos:
•Urbanização mais antiga ligada em geral a primeira e Segunda revolução industrial.
•Urbanização mais lenta e num período de tempo mais longo, o que possibilitou ao espaço urbano se estruturar melhor.
•Formação de uma rede urbana mais densa e interligada.
Em países subdesenvolvidos:
Urbanização mais recente, em especial após a 2ª Guerra mundial;
•Urbanização acelerada e direcionada em muitos momentos para um número reduzido de cidades, o que gerou em alguns países a chamada “macrocefalia urbana”
•Existência de uma rede urbana bastante rarefeita e incompleta na maioria dos países.

Obs. Nas metrópoles dos países desenvolvidos os problemas urbanos como violência, transito caótico, etc., também estão presentes.

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

5 marcas brasileiras que fazem (ou fizeram) sucesso posando de gringas

Desde a pré-história, roupas são bem mais que meros acessórios para impedir os seres humanos de andarem nus. Até mesmo em sociedades ou comunidades onde vesti-las não se constitui um costume, os adereços e pinturas no corpo têm funções mais simbólicas e menos utilitárias, seja para distinguir homens de mulheres, adultos de crianças, líderes de liderados, tribos de outras tribos ou simplesmente expressar uma identidade particular.
Em outras palavras, roupa é status. E, numa sociedade definida pelo consumo, a busca por ascensão na vitrine social muitas vezes se concentra naquilo que se veste. Assim, vestir grifes estrangeiras, num Brasil açucareiro que ainda prefere tequila a cachaça, pode garantir uns degraus acima nos mostruários mais populares, como ruas, ambientes de trabalho e baladas.
Sabendo disso, algumas marcas brasileiras resolveram apostar na pose de gringas e conseguiram muito sucesso. Talvez, alguns de vocês costumem usá-las, nem saibam que são brasileiras e se decepcionem ao descobrir que são tupiniquins. Mas, por mais dura que seja, a verdade sempre aparece. =)
Veja abaixo cinco marcas brasileiras que muita gente achava que eram gringas:

John John

Com nome em inglês, slogan em inglês e campanhas estreladas por astros teen internacionais, como Zac Efron, grife é, para muitos de seus consumidores, norte-americana ou inglesa

Sensação do momento, marca está na cabeça e no corpo de milhões de jovens brasileiros. Com nome em inglês, slogan em inglês e campanhas estreladas por astros teen internacionais, como Zac Efron, grife é, para muitos de seus consumidores, norte-americana ou inglesa. No entanto, seu berço é o município de Tietê, em São Paulo. Fundada pelo empresário João Foltran, foi vendida para o grupo Restoque (Le Lis Blanc, Bo.Bô e Rosa Chá), também brasileiro, por R$ 29,1 milhões. Mas a produção ainda está a cargo da lavanderia de jeans da família de João. A origem do nome é um apelido que o fundador tinha quando criança.

Cavalera

Hoje, já bastante conhecida, a marca não tem mais tanta pose de estrangeira. O sucesso em eventos de moda importantes do país, inevitavelmente, revelou sua história. Mas muita gente achava que era gringa logo que estourou, nos anos 1990, muito associada à street wear, à cultura pop globalizada e à imagem de um de seus fundadores, Igor Cavalera, então baterista da Sepultura, banda brasileira de heavy metal que conquistou o mundo com músicas em inglês (também é uma marca que até hoje muita gente acha que é de outro país).

Zoomp

Fundada nos anos 1970, época em que as confecções de jeans se expandiam no Brasil, a marca fez muito sucesso junto à elite paulistana e logo se tornou objeto de desejo em todo o Brasil. Sua estratégia era parecida com a da John John: nome em inglês, campanhas em inglês e clientes/garotos propaganda nas high society. Nos anos 1990, a marca foi deixando aos poucos de ser de luxo e se associou mais ao street wear. No final dos anos 2000, entrou em dificuldades financeiras e quase sumiu, mas acabou comprada com um grupo de investimentos.

Forum

A mais famosa do grupo de marcas criadas pelo estilista carioca Tufi Duek (faziam parte ainda a Triton e a Tufi Duek), também seguia a linha gringa de se apresentar. Hoje, todas as marcas fundadas por Duek pertencem ao Grupo AMC Têxtil, que detém em seu portfólio outra grife que muita gente também acha que é gringa.

Colcci

Uma das marcas pertencentes ao Grupo AMC Têxtil, é uma marca brasileira de roupas fundadas em 1976, em Brusque/SC. Embora nunca tenha se posicionado entre as marcas de luxo AAA, a grafia italiana fez muita gente pensar que se tratava de uma grife europeia.
Conhece mais alguma marca que parece estrangeiras, mas é brasileira? Deixe nos comentários.
Em tempo: nossos leitores deram mais algumas dicas de marcas brasileiras com cara de gringas, que você pode ver nos comentários. Vale o destaque para a Chilli Beans, grife nacional de óculos lançada em 1997, como uma alternativa de produtos com design arrojado e preços acessíveis.
Fonte: http://administradores.com.br/

domingo, 7 de setembro de 2014

Tipos de Indústrias

A atividade industrial consiste no processo de produção que visa transformar matérias-primas em mercadoria através do trabalho humano e, de forma cada vez mais comum, utilizando-se de máquinas. Essa atividade é classificada conforme seu foco de atuação, sendo ramificada em três grandes conjuntos: indústrias de bens de produção, indústrias de bens intermediários, indústrias de bens de consumo e de ponta.
      As indústrias de bens de produção, também chamadas de indústrias de base ou pesadas, são responsáveis pela transformação de matérias-primas brutas em matérias-primas processadas, sendo a base para outros ramos industriais. As indústrias de bens de produção são divididas em duas vertentes: as extrativas e as de bens de capital.
Indústrias extrativas – são as que extraem matéria-prima da natureza (vegetal, animal ou mineral) sem que ocorra alteração significativa nas suas propriedades elementares. Exemplos: indústria madeireira, produção mineral, extração de petróleo e carvão mineral. 


As indústrias de bens intermediários caracterizam-se pelo fornecimento de produtos beneficiados. Elas produzem máquinas e equipamentos que serão utilizados nos diversos segmentos das indústrias de bens de consumo. Exemplos: mecânica (máquinas industriais, tratores, motores automotivos, etc.); autopeças (rodas, pneus, etc.)
As indústrias de bens de consumo têm sua produção direcionada diretamente para o mercado consumidor, ou seja, para a população em geral. Também ocorre a divisão desse tipo de indústria conforme sua atuação no mercado, elas são ramificadas em indústrias de bens duráveis e de bens não duráveis.
Indústrias de bens duráveis – são as que fabricam mercadorias não perecíveis. São exemplos desse tipo de indústria: automobilística, móveis comerciais, material elétrico, eletroeletrônicos, etc.
Indústrias de bens não duráveis – produzem mercadorias de primeira necessidade e de consumo generalizado, ou seja, produtos perecíveis. Exemplos: indústria alimentícia, têxtil, de vestuário, remédios, cosméticos, etc.

As indústrias de ponta - são aquelas que desenvolvem e produzem bens que utilizam alta tecnologia em suas fases de produção. Empregam mão-de-obra especializada e com alto grau de escolaridade. Investem muito em pesquisa nas fases de desenvolvimento e produção, pois privilegiam a inovação tecnológica. Grande parte destas indústrias tem sua matriz em países desenvolvidos. Exemplos: indústrias de aviões, de satélites de comunicação, de computadores, equipamentos de diagnóstico médico, de telefones celulares, tablets e smartphones.

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/

sábado, 6 de setembro de 2014

Faz bem saber: Sobre a depressão

Vídeo produzido pela OMS (Organização Mundial de Saúde) explicando a depressão para leigos. Vale a pena assistir para sair da ignorância. Depressão mata!
Uma pessoa depressiva não é uma pessoa triste.
Uma pessoa depressiva não é preguiçosa tão pouco vagabunda.
Conheça sobre para saber ajudar