Algumas pessoas querem implantar, no Brasil, o uso normal de drogas, especificamente, da maconha. Um tal Movimento Nacional pela Legalização das Drogas, copiando o que não há de melhor nos EUA, passou a ser um dos autores da marcha da maconha. Com isso, planejam disseminar a ideia de legalização do uso dessa droga no país.
Ao que parece, essas pessoas não pensam nas famílias. Será que elas se importam com pais e mães que têm seus filhos dominados pelas drogas? Será que elas - pelo menos uma vez - cuidaram de um adolescente viciado, ou deram amparo a uma criança caída pelo vício? Preferem pensar somente no prazer de quem usa a droga, mas não nas maléficas consequências da erva?
Os propagadores dessa idéia raciocinam de uma maneira egoísta. Para satisfazer a vontade de alguns, acreditam que todos podem se controlar, usando drogas. E mais. Falam da maconha como se fosse algo banal, um cigarrinho qualquer, inofensivo. Nada mais falso e perigoso para a saúde pública. Definitivamente, legalizar o uso de drogas, como a maconha, é um retrocesso, nunca um avanço.
É possível pensar como muitos adolescentes, principalmente, ficariam entusiasmados, com vontade de fumar maconha. Se hoje, com a proibição de cigarros comuns e de bebidas alcoólicas para menores, as autoridades e os pais sofrem para cumprir a lei, acrescente-se a maconha nisso tudo. Um desastre para a saúde dos jovens e para a estrutura familiar.
Poderíamos sugerir aos marchadores outros temas, muito mais importantes e nobres. Por exemplo: ‘Movimento pela Saúde de Crianças e Adolescentes’, ‘Marcha pelo Cumprimento da Lei’, ‘Ativistas da Organização Social’, Movimento para Melhorar o Ensino no País, Marcha pela Melhoria das Leis Penais.
A energia despendia pelos defensores das drogas poderia ser canalizada para causas muito mais edificantes. Por ora, aqui, diante da marcha da maconha, pede-se um pouco mais de sensatez, de altruísmo e responsabilidade com a saúde alheia.
Disponível em: http://evandropelarin.blogspot.com
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